

INTRODUÇÃO AO PORTFÓLIO
Acredito que utilizar o portfólio como método de avaliação educacional é uma decisão muito inteligente que traz benefícios tanto para a organização de ensino, quanto para o aluno e futuro profissional. Mesmo com as orientações a respeito da elaboração do portfólio, confesso que tinha outra idéia a respeito do assunto, então decidi buscar realmente do que era composto um portfólio voltado à área da educação. A palavra portfólio pode ser definida como: “sm (ingl) 1 Pasta para documentos ministeriais. 2 Pasta para guardar amostras, álbuns e folhetos” (Dicionário Michaelis). Considerando essa definição entende-se que um portfólio é essencialmente uma exposição de uma coleção de algo e que teria muitas utilidades e finalidades. Levando a definição de portfólio para a área da educação, poderíamos entender que o portfólio é a exposição dos trabalhos mais significativos do período letivo, mas ainda assim seria algo vazio, sem sentido. Então pensei: o objetivo dos trabalhos e atividades desenvolvidas em sala é a aprendizagem do aluno, assim a aprendizagem é parte integrante das atividades e trabalhos realizados, logo ela também deve estar presente no portfólio. A aprendizagem acontece por meio de relações entre os temas e com a realidade em que vivemos, então é dessa forma que abordarei os temas trabalhados nesse 1º módulo letivo de 2009. Percebi que o objetivo principal dessa criação é a visão global do aluno focando mais na sua evolução de aprendizagem, do que em aspectos isolados ou pontuais daquilo que fez.
MÉTODO DE ENSINO EFICIÊNTE
Não poderia iniciar a abordagem dos temas trabalhados no módulo sem antes comentar sobre a metodologia utilizada pelos professores do curso. O incentivo à busca pelo conhecimento ocorre de forma constante em todos os temas abordados e por todos os professores.

Nesse método normal não é considerando a aprendizagem em si, mas sim o repasse de informações.Nesse início de curso pude conhecer uma nova forma de aprendizado, onde somos impulsionados a buscar o conhecimento e a dominá-lo para poder repassá-lo da melhor maneira em forma de seminários, apresentações e até demonstrações práticas. Percebi com grande entusiasmo que meu caderno se tornou apoio ao aprendizado e não fonte de aprendizado. Como parte integrante da universidade e alvo dessa metodologia, posso dizer o quanto ela é eficiente, pois nos dá uma única opção de escolha se quisermos sair formados da universidade: buscar o conhecimento.
APRENDIZADO ADQUIRIDO
Quando se fala em Ciência o que vêm de imediato na cabeça é apenas o fato de que existem grandes cientistas que fazem grandes experimentos que são muito importantes para toda humanidade, mas não se sabe o que exatamente significa a palavra e o sentido da Ciência. Mas afinal, O QUE É CIÊNCIA? No início, quando foi levantado esse debate em sala, achei que surgiria um tipo de resposta comum, mas percebi que não, que teria que ir muito além do entendimento inicial para responder essa pergunta.
Em busca de informações descobri o entendimento da Ciência na visão de alguns autores. Vejamos a seguir:
Segundo Ander-Egg (1978) citado por Lakatos (1991), a Ciência seria um conjunto de conhecimentos racionais, que fazem referência a objetos da uma mesma natureza. Já Michel Blay classifica a Ciência como conhecimento claro e evidente de algo, sendo então de raciocínios experimentais ou sobre uma análise da sociedade.

Contrariamente aos filósofos da ciência que o precederam, o norte-americano Thomas Kuhn (2003), desenvolveu uma teoria acerca da história da ciência e não da filosofia da ciência propriamente dita. Suas idéias básicas são encontradas no seu livro mais conhecido, A estrutura das revoluções científicas. Antes de Kuhn, a epistemologia da ciência era como um processo cumulativo, onde todo o conhecimento só tendia a crescer refinando suas teorias e ao mesmo tempo, fazendo com que se afastem cada vez mais os fatores não científicos. A posição de Kuhn é diversa desta. Para ele a ciência não é um processo acumulativo, e sim se trata de um processo que se modifica o tempo todo de tempos em tempos pela adoção de um paradigma diferente pela comunidade científica.
Apesar da Ciência não ser um dos primeiros temas trabalhados no semestre, pude perceber que ela é a base de todo o conhecimento que vamos adquirir ao longo do nosso curso. Considerando todo o estudo realizado sobre o assunto, pude aprender que a ciência na verdade é o conhecimento de um determinado assunto ou área que se desenvolve e se modifica a cada instante.
Falando ainda sobre conhecimento, como futuros profissionais de educação física entende-se que o foco de todo o estudo e aprendizado que teremos está relacionado ao corpo. E para entender melhor essa questão é preciso entender O QUE É CORPO.

Jalieh Milani e Alessandra Shepard (2007) falam que o corpo é o instrumento para a experiência física de nossa existência. Ele possibilita manter contato, sentir, mudar, explorar e criar em um nível físico. Os autores também consideram a capacidade mental e a vida emocional como partes do corpo, pois são um canal por meio do qual nossa essência se revela.
Já Thomas Hobbes fala que o corpo é tudo que ocupa lugar no espaço, é tudo que pode somar e subtrair, é a substância real e é tudo o que produz efeito. Hobbes fala ainda que não depende de pensamento para o corpo existir, só necessita de coincidir com algum espaço. Fala ainda que o homem e o corpo vivo são a mesma coisa porque são conseqüência de ambos.
No decorrer da aprendizagem sobre esse assunto, a partir dessas e outras definições expostas nas apresentações em sala, foi levantada uma questão muito interessante e aconteceu um debate cheio de argumentos e convicções. Essa grande questão era: Somos um corpo ou temos um corpo? As idéias dos autores sobre o corpo abordam a aceitação do corpo como estado necessário para sermos um corpo, tendo em vista que se não aceitamos o corpo da forma que ele é e tentamos modificá-lo passamos a tratar o mesmo como um objeto, ou seja, passamos a ter um corpo. No debate que aconteceu em sala, apesar de todos concordarem que somos um corpo, alguns não aceitam a idéia de que se modificarmos o corpo passamos a ter um corpo e não ser um corpo.
Outro ponto muito interessante a respeito do assunto é sobre os órgãos dos sentidos. Pelos órgãos dos sentidos, o organismo é estimulado para enviar informação em direção ao cérebro, com a finalidade de “guardar” na sua memória, dados importantes como cores, cheiros, sons, movimentos esportivos, lembranças de situações agradáveis ou desagradáveis, brinquedos, pessoas e conhecimentos científicos. Através desses órgãos o corpo se relaciona com o mundo que o cerca.
Com base no que pude aproveitar sobre o tema trabalhado, entendo que somos um ser corporal e temos vários órgãos que são necessários para realizar as atividades que garantem a sobrevivência. Apesar do corpo também ser composto por membros, existem muitos aspectos abstratos que o fazem ser um corpo, como o cérebro e os órgãos dos sentidos que são: visão, audição, olfato, tato e paladar. Assim, através desse conjunto que forma o ser corporal, podemos ter percepções de como as coisas acontecem, observar os fatos ao redor e buscar o conhecimento constantemente, fazendo assim acontecer a ciência, que esta diretamente relacionada com o conhecimento.
O cérebro, além de comandar os órgãos dos sentidos e as emoções, também comanda através da área motora os movimentos do corpo, que são muito estudados na área de Educação Física.Para entendermos melhor isso, fomos buscar saber então O QUE É EDUCAÇÃO FÍSICA.
O autor Vitor Marinho de Oliveira, em seu livro, O que é Educação Física, diz a respeito da educação física que “O que não se discute é o seu compromisso em estudar o homem em movimento. O que também se aceita é a ginástica, o jogo, o esporte e a dança como instrumentos para cumprir os seus objetivos” (OLIVEIRA, 1984 p.86). Dessa forma, vemos então que a educação física estuda o corpo em movimento e pode se utilizar de diversos instrumentos, como os citados acima. Essa busca de conhecimento existente na prática da educação física está diretamente relacionada com o corpo, como objeto de estudo, e com a ciência, como meio de estudo.

Os movimentos corporais são usados pelo homem por toda sua vida. Desde a infância, a coordenação motora se desenvolve e é muito utilizada em diversas atividades como nas BRINCADEIRAS DE INFÂNCIA. O quadro de Pieter Bruegel (Jogos Infantis, 1560), mostra que já há muito tempo existe a observação das diversas brincadeiras infantis existentes e praticadas.
Nesse quadro o autor mostra que não existe menos que 84 brincadeiras no quadro, algumas delas nem existem mais e outras ainda existem com inúmeras variações. Um fato muito interessante nessa obra é que mesmo sendo uma pintura, expressa de forma muito real os movimentos corporais utilizados nas brincadeiras infantis. O quadro também mostra que “no mundo das fórmulas românticas e até o fim do século XVIII, não existem crianças caracterizadas por uma expressão particular e sim homens de tamanho reduzido” (ARIÈS, 1981 p.51).
Atualmente muitas dessas antigas brincadeiras são vistas como BRINCADEIRAS DE RUA, onde quem brinca são as crianças, como corrida, patins, bicicleta, luta, dança, pega-pega, skate, entre outras. O incentivo em sala de aula, que nos fez buscar diversas brincadeiras e apresentá-las, me fez relembrar como é prazeroso e lúdico usar os movimentos corporais de forma espontânea e voluntária, sem a preocupação de seguir regras e limites.Dentre estas brincadeiras descobrimos que tudo se encontra nas cinco PRÁTICAS CORPORAIS, que são: o esporte, a dança, a luta, a ginástica e o jogo. Apesar de estarem dividas em cinco, todas elas tem relação direta com os movimentos corporais que são estudados pela Educação Física.Cada uma dessas práticas tem elementos específicos, mas que se relacionam entre si.
Buscando saber O QUE É JOGO, segue a definição de alguns autores:
De acordo com Johan Huizinga (1996) o jogo e um ato voluntário e lúdico que foge da vida real, respeitando os limites de tempo e espaço, criando a ordem através de uma perfeição temporária e limitada. Já na visão de Jean Piaget (1977) o jogo adquire regras ou adapta a imaginação simbólica às necessidades da realidade, construções espontâneas que imitam o real. A partir desse pressuposto teórico, o nascimento do jogo é analisado por Piaget como gênese da imitação.
Relacionando a essência do jogo com as brincadeiras, podemos falar sobre os diferentes tipos de JOGOS COOPERATIVOS, pois de acordo com o autor OrlicK "O objetivo primordial dos jogos cooperativos é criar oportunidades para o aprendizado cooperativo e a interação cooperativa prazerosa" (ORLICK, 1989, p. 123).
Os jogos cooperativos são vistos como uma atividade física essencialmente baseada na cooperação, na aceitação, no envolvimento e na diversão, tendo como propósito mudar as características de exclusão, seletividade, agressividade e exacerbação da competitividade dos jogos ocidentais. Assim podemos perceber o quanto são intensamente executadas as práticas e movimentos corporais de forma mais espontânea e menos competitiva. Após pesquisarmos vários tipos de jogos cooperativos e os praticarmos em grupo, pudemos perceber o real sentido da cooperação e de quanto foi prazeroso, assim como o autor OrlicK já explicou.
Muitas das características do jogo expostas pelos autores Johan Huizinga e Jean Piaget também são encontradas nas brincadeiras e jogos infantis, pelo fato de não existir uma regra imposta, onde só quem a coloca são os jogadores. No filme Filhos do Paraíso da direção de Majid Majidi (Irã/1997) exposto em sala de aula, pudemos perceber o principal jogo do filme, que é a corrida. Apesar de ser considerada um esporte, para “Ali”, um dos protagonistas do filme, a corrida era vivida como um jogo, pois o mesmo não participava pela competição e sim por outro objetivo, que era ganhar um par de tênis para sua irmã.


Em 1902, o oficial inglês H. Raverty escreveu um artigo no Jornal da Sociedade Real Asiática de Bengala, intitulado a "História do Xadrez e do Gamão". De acordo com lingüista Sam loam (1985), pela primeira vez contou-se a seguinte história: um sábio chamado Sissa, de uma região do noroeste da Índia, inventou um jogo que representava uma guerra e pediu como recompensa ao rei um grão de trigo para a primeira casa do tabuleiro, dois para a segunda, quatro para a terceira, sempre dobrando a quantidade da casa anterior. Essa famosa história foi inúmeras vezes recontada e acabou tornando-se a lenda mais conhecida sobre a origem do xadrez.
Em 1913, Harold James Ruthven Murray publicou o livro Uma História do Xadrez... Nesta obra, o autor declara de forma convincente em mais de 900 páginas que o xadrez foi inventado na Índia, em 570 d.c.. Este xadrez indiano chamava-se chaturanga e seria anterior ao xadrez persa (chatrang), ao xadrez árabe (shatranj), ao xadrez chinês (xiangqi), ao xadrez japonês (shogi) e a todos os xadrezes. A pesquisa do autor tornou-se uma referência na literatura enxadrística e foi reproduzida exaustivamente. Apesar de o xadrez ainda não ser reconhecido como um jogo olímpico, já está sendo analisada essa hipótese de inclusão desta modalidade nos desportos já praticados.
Aprofundando-se em esportes, buscamos entender o significado de O QUE É ESPORTE mergulhando intensamente nas visões de grandes autores renomados. Segundo Rial, o esporte pode ser definido como uma pratica que “proporciona a descarga de energia libidinal constrangida por um processo civilizatório, é uma atividade substitutiva para a guerra, diverte, dá prazer, ensina obediência a regras, fortalece e disciplina o corpo, serve para construir identidades pessoais, locais ou nacionais, etc.” (Rial, C.S.M, 1998, p.242).

Todo esporte pressupõe um fator de competitividade que induz o desportista a lutar e a se esforçar por vencer uma série de dificuldades frente a um adversário. Normalmente o adversário é outro desportista, mas nem sempre é assim, já que às vezes o objeto da luta é vencer a própria natureza ou enfrentar a sorte, como em alguns esportes radicais.

Segundo DE ROSE JR. & TRICOLI (2005) a classificação de modalidades esportivas mais difundida é aquela que define os esportes como sendo individuais ou coletivos, de acordo com a figura 9. Os esportes podem ser classificados como individuais, segundo seu próprio nome indica, quando o sujeito participa sozinho durante a ação esportiva total (duração da prova, do jogo), sem a participação colaborativa de um colega, e em esportes coletivos, quando as modalidades exigem, pela sua estrutura e dinâmica, a coordenação das ações de duas ou mais pessoas para o desenvolvimento da atuação esportiva.

Outro aspecto considerado por HERNANDEZ MORENO (1998) é a ocupação de espaço pelo atleta. Há esportes que são realizados em espaços separados por ocuparem uma área especifica para a realização de suas próprias ações, sem a interferência de um adversário, como por exemplo, o tênis e o voleibol. Já esportes praticados em espaço comum são caracterizados por ocuparem uma área especifica para a realização das ações com a interferência de um ou mais adversários, como por exemplo, nas lutas e no handebol.

Só para termos uma pequena visão, considerando os skatistas da Mega Rampa e a classificação exposta por Moreno, temos um esporte que é praticado como um esporte de oposição, em espaço comum e de participação alternada, ou seja, um praticante de cada vez executa suas manobras sem a interferência de oponentes ou adversários.

Mas todos esses esportes muito conhecido por todos, também podem ser praticados como um jogo por muitos, crianças e adolescentes hoje em dia já estão procurando estes esportes com uma visão diferenciada, relacionando em sua prática as características do JOGO E ESPORTE também. Esta relação é existente, pois muito do que é vivenciando em um também é visto em outro de forma diferente, mas com o mesmo espírito de esportividade. Em relação às diferenças podemos dizer que uma das principais são as regras comandadas por entidades dirigentes, como as federações, os patrocínios e o alto nível de competição. Além disso, o esporte não é considerado um ato lúdico como o jogo, onde as regras são citadas pelos participantes e integrantes do grupo, onde só quem joga pode mudar as regras.
Existe também outra relação em que o autor Johan Huizinga faz, que é sobre o JOGO E A GUERRA, onde surgiram palavras para definir o jogo e o combate. “Muitas vezes, as duas idéias parecem inseparavelmente confundidas no espírito primitivo. E não há duvida que toda luta submetida a regras, devida precisamente a essa limitação, apresenta as características formais do jogo. Podemos considerar a luta como a forma de jogo mais intensa e energética, e ao mesmo tempo a mais óbvia e mais primitiva.” (HUIZINGA, 2004 p 101). O autor expressa que na luta mesmo quando por brincadeira, não são dispensados os limites da violência e do derramamento de sangue, por esse motivo a relação entre o jogo e a guerra é considerado como uma forma de que as regras são impostas apenas pelos jogadores e nunca pelo lado esportivo e lúdico.




Abaixo, pode ser acessado o vídeo criado pelo Grupo Força e Mente, que representa o que é corporeidade através de imagens, música e referências.
Descobrimos que com a DANÇA podemos mostrar diversas características da corporeidade, tanto nos movimentos executados, como no sentimento expressado por cada um. No dia 29 de Abril comemora-se o dia internacional da dança, onde desde 1982 a data foi criada e instituída pela UNESCO em homenagem ao criador do balé moderno, Jean-Georges Noverre.
A Dança é uma arte que desde a antiguidade é utilizada para manter uma harmonia entre o corpo e a mente, da mesma forma que é uma arte de se mexer corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria.

Entendo que a Educação Física deveria despertar no ser humano o entendimento do seu corpo e da sua corporeidade enquanto movimento espaço, tempo, vinculo e tantas outras significações, ou seja, um aproximar do corpo como fonte de consciência, sensibilidade, afetividade e inteligibilidade.
Falando ainda em movimentos corporais pode-se citar uma das práticas lúdicas mais completas para o corpo humano, que são os exercícios aquáticos indicados para todas as idades, inclusive para bebês.

As RECREAÇÕES AQUÁTICAS além de trabalhar muito os movimentos e a coordenação motora dos bebês os ajudam a terem uma melhor qualidade de vida em seu futuro.
Por volta do 8º mês, o bebê é capaz de controlar o movimento passivo e boiar. De 13 a 14 meses, na água seus movimentos aumentam, flutua de bruços, consegue se direcionar e procura as bordas para sair da piscina. De 14 a 24 meses, controla bem seus movimentos e muda de direção, começa a saltar e faz brincadeiras (CAMUS, 1993).
Enfim, todo aprendizado adquirido até aqui esta sendo muito importante para o meu desenvolvimento, não só como profissional, mas como pessoa também. Os assuntos, apesar de variados, se relacionam entre si e com o mundo que me cerca, dessa forma existe melhor associação de idéias e o aprendizado se torna completo.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARIÈS, P. História Social da criança e da família, 2º Ed. Rio de janeiro, Guanabara 1981
FOUREZ, Gerard. A construção das ciências: Introdução à Filosofia e à Ética das ciências. São Paulo: Editora da. Unesp, 1995
HERNANDEZ MORENO, J. Análisis de las estructuras del juego deportivo. Barcelona: INDE, 1998
HUIZINGA, Johan.Homo Ludens. SP: Perspectiva, 2004
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. 7 ed. São Paulo: Perspectiva, 2003
LAKATOS, E.M., MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991
MICHAELIS: Moderno dicionário da língua portuguesa. Ed Melhoramentos; São Paulo, 1998
MILANI, Jalieh e SHEPARD, Alessandra. Exercitando o corpo e a alma. 1 ed. São Paulo:Pensamento, 2007
MURRAY, Harold J. R. A History of Chess. Londres : Oxford University Press, 1913Rial, C.S.M, 1998
MAGNANE, Georges. Sociologia do esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969
Mega Rampa. Disponível em : http://www.oimegarampa.com.br/2009
OLIVEIRA, Vitor Marinho de. O que éEducação Física, 3a ed. São Paulo:Brasiliense, 1984
PIAGET, J. Psicologia da inteligência. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977.ORLICK, 1989
ROSE JUNIOR, D. ; TRICOLI, Valmor . Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. 1. ed. Barueri: Manole, 2005
SLOAM, Sam. The Origin of Chess. 1985. Disponível em:http://www.samsloan.com/origin.htm>. Acesso em: 29 ago 2002
CAMUS, L. J. Las práticas acuáticas del bebé. Barcelona, Editorial Paidotribo, 1993.